A parte que me cabe
A Campanha da fraternidade deste ano, cujo lema é “A paz é fruto da justiça.”(Isaías 32,17) propõe aos brasileiros, trabalhos com o tema segurança pública. Estamos no mês dedicado ao Coração de Jesus. Jesus em seu tempo foi acusado de atrapalhar a ordem pública, por trazer ao mundo uma nova visão sócio-religiosa, um novo mandamento que é o amor ao próximo até as últimas conseqüências. Naquela civilização materialista e desumana, onde reinava a lei do talião, o amor era visto como fraqueza e provocador de agitações. Vivemos hoje em um mundo muito parecido. Se Jesus retornasse, certamente seria morto novamente e seu coração está entristecido com tanta violência causada pelo orgulho dos seres humanos. E não precisamos ir muito longe, procurar na China, onde católicos são presos em pleno século XXI, pela sua obediência ao Papa, onde existe o trabalho escravo, não precisamos procurar pedofilia nos EUA, estupros e guerras na África, terrorismo no Oriente Médio, legalização de aborto, drogas e prostituição na Holanda. No Brasil temos tudo isso clandestinamente e o povo clama por uma segurança que não acontece. Já no seio materno o feto não tem mais segurança com a legalização do aborto por estupro ou risco de vida para a mãe, sendo que é uma pessoa singular, dotada de alma imortal, totalmente indefesa e alheia à situação em que foi gerada e também hoje existe uma medicina de ponta para solucionar todos os casos em prol da vida da mãe e da criança. Depois, após o nascimento já pode ser vítima de um pedófilo, de um seqüestrador, de vendedor de órgãos, de um maníaco da internet, além de todo o tipo de violência contra a família, a moral, a religião e os bons costumes, que roubam muito cedo das crianças o pudor e o amor às coisas santas, apresentando para elas um mundo de palavrões, de respostas agressivas, de sexo livre, um mundo imaginário nos filmes da televisão e jogos virtuais, onde o verdadeiro fim para o qual fomos criados e a visão de vida com seriedade são esquecidos, sendo proposto um mundo de ilusões Hollyoodiano, um sonho, ou no meu ver um pesadelo que retira a criança e o jovem do mundo real, transformando-o num objeto da mídia. E assim, nossos jovens ficam cada vez mais fracos e sem entusiasmo para estudar ou trabalhar. Não basta a polícia militar ou os vigilantes nas ruas, de louvável atuação em nosso município, visto que amenizam muitas situações e possuem ação remediadora, mas é necessário mais do que isso, é preciso prevenir. Educar nossas crianças e jovens no respeito à família, aos ancestrais idosos, ao patrimônio público e particular, ao seu corpo e ao corpo dos outros que é templo do Espírito Santo. Dar-lhes segurança aumentado sua auto-estima e educá-los no amor, na religião e na solidariedade para que no futuro os que ainda virão possam usufruir de uma Varre-Sai melhor. O futuro depende de nós, que vivemos o agora, o hoje, o presente. Todos podem contribuir para que tenhamos mais segurança e consequentemente a paz que é fruto da justiça. Será que a geração atual está sendo justa? Você está fazendo a sua parte?
A Campanha da fraternidade deste ano, cujo lema é “A paz é fruto da justiça.”(Isaías 32,17) propõe aos brasileiros, trabalhos com o tema segurança pública. Estamos no mês dedicado ao Coração de Jesus. Jesus em seu tempo foi acusado de atrapalhar a ordem pública, por trazer ao mundo uma nova visão sócio-religiosa, um novo mandamento que é o amor ao próximo até as últimas conseqüências. Naquela civilização materialista e desumana, onde reinava a lei do talião, o amor era visto como fraqueza e provocador de agitações. Vivemos hoje em um mundo muito parecido. Se Jesus retornasse, certamente seria morto novamente e seu coração está entristecido com tanta violência causada pelo orgulho dos seres humanos. E não precisamos ir muito longe, procurar na China, onde católicos são presos em pleno século XXI, pela sua obediência ao Papa, onde existe o trabalho escravo, não precisamos procurar pedofilia nos EUA, estupros e guerras na África, terrorismo no Oriente Médio, legalização de aborto, drogas e prostituição na Holanda. No Brasil temos tudo isso clandestinamente e o povo clama por uma segurança que não acontece. Já no seio materno o feto não tem mais segurança com a legalização do aborto por estupro ou risco de vida para a mãe, sendo que é uma pessoa singular, dotada de alma imortal, totalmente indefesa e alheia à situação em que foi gerada e também hoje existe uma medicina de ponta para solucionar todos os casos em prol da vida da mãe e da criança. Depois, após o nascimento já pode ser vítima de um pedófilo, de um seqüestrador, de vendedor de órgãos, de um maníaco da internet, além de todo o tipo de violência contra a família, a moral, a religião e os bons costumes, que roubam muito cedo das crianças o pudor e o amor às coisas santas, apresentando para elas um mundo de palavrões, de respostas agressivas, de sexo livre, um mundo imaginário nos filmes da televisão e jogos virtuais, onde o verdadeiro fim para o qual fomos criados e a visão de vida com seriedade são esquecidos, sendo proposto um mundo de ilusões Hollyoodiano, um sonho, ou no meu ver um pesadelo que retira a criança e o jovem do mundo real, transformando-o num objeto da mídia. E assim, nossos jovens ficam cada vez mais fracos e sem entusiasmo para estudar ou trabalhar. Não basta a polícia militar ou os vigilantes nas ruas, de louvável atuação em nosso município, visto que amenizam muitas situações e possuem ação remediadora, mas é necessário mais do que isso, é preciso prevenir. Educar nossas crianças e jovens no respeito à família, aos ancestrais idosos, ao patrimônio público e particular, ao seu corpo e ao corpo dos outros que é templo do Espírito Santo. Dar-lhes segurança aumentado sua auto-estima e educá-los no amor, na religião e na solidariedade para que no futuro os que ainda virão possam usufruir de uma Varre-Sai melhor. O futuro depende de nós, que vivemos o agora, o hoje, o presente. Todos podem contribuir para que tenhamos mais segurança e consequentemente a paz que é fruto da justiça. Será que a geração atual está sendo justa? Você está fazendo a sua parte?
(Isabel Menezes é Psicopedagoga, Professora de Ensino Religioso no C. E. Dr. Miguel Couto Filho e membro da Equipe Pedagógica do CIEP 381
Nenhum comentário:
Postar um comentário