Abril de 2011

Homofobia NÃO, liberdade de expressão SIM

Sou contra a homofobia, mas a favor da família célula mater da sociedade e da liberdade de expressão. Homofobia é termo utilizado para identificar qualquer tipo de agressão a homossexuais. Além de ser falta de educação é uma grande falta de DEUS nas pessoas que praticam tais atos de violência contra o próximo que foi como todos nós, amado por Jesus a ponto de derramar todo seu sangue naquela cruz por amor. Caracteriza punição de acordo com o Código Penal Brasileiro. Mas daí a proibir a liberdade de expressão tem uma enorme diferença. Opiniões existem, são bem-vindas e devem ser manifestadas com todo o respeito e diligência, principalmente onde se faz necessário a formação dos jovens. Hoje pretende-se combater a homofobia com propagandas que são verdadeiramente um incentivo ao homossexualismo e com leis que coíbem a liberdade de expressão contrária a esse tipo de preferência sexual penalizando os infratores e criando uma classe privilegiada somente por sua preferência homossexual, como o PLC 122/2006 (Lei da homofobia), desarquivado por Marta Suplicy em fevereiro\2011 no senado. Não concordo com essa lei, que pode penalizar cristãos por seguir a voz de suas consciências. Será uma lei arbitrária. Também de acordo com os noticiários, foi firmado um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) para produzir um kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação,  contendo vídeos impróprios,  para  o público destinado que serão crianças entre 7 a 10 anos de idade, por ser um incentivo ao homossexualismo. Que os políticos e educadores pensem naquela citação que fica no topo de um dos edifícios do Capitólio – EUA: “Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correto” Eu, como professora, esposa e mãe, cheguei à conclusão que a família natural é insubstituível tanto para o físico como para o psicológico dos filhos, sendo o sustento da sociedade. O casamento homossexual não pode nunca ser chamado de casamento, pois família é pai, mãe e filhos. O pai é homem, a mãe é mulher; os dois com caracteres diferenciados tanto no corpo, quanto na mente, criados por Deus assim, a fim de se equilibrarem mutuamente e também aos filhos. Como existe a tampa e a caneta, assim são os pais na verdadeira família. A tampa nunca substituirá a caneta para escrever e também a caneta nunca exercerá a função da tampa. Cantando com Maria Gadú:“O gosto bom que o oposto tem.” Sou totalmente contra a legalização do “casamento” homossexual, porque de acordo com a Igreja, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira, são contrários à lei natural e além disso confunde nossas crianças já tão sofridas pela desestruturação familiar e desequilibra ainda mais a sociedade,  tornando natural uma conduta que deveria nos entristecer e levar-nos a procurar solução no amor e na caridade, para minorá-lo e não fazer apologia como se fosse algo natural.“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente da perfeição cristã.”(Catecismo da Igreja Católica, p. 2359)

(Isabel Menezes é Psicopedagoga, Professora de Ensino Religioso no C. E. Dr. Miguel Couto Filho

e  de História no CIEP 381 – BLOG: www.isabelmenezesesposti.blogspot.com

 E MAIL: profisabelmenezes@gmail.com)